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Technology

Launchy

O Launchy é um utilitário gratuito (Windows) para facilitar sua vida na hora de iniciar programas no Windows XP, sem precisar deixar sua barra de Inicialização Rápida ou o a Área de Trabalho lotados para iniciar programas, muitos dos quais usamos esporadicamente.

Depois de instalado, aperte <Alt> + <Barra de espaço> que aparecerá um prompt de comando na sua tela pra você digitar as primeiras letras do programa que quer iniciar. Enquanto se digita, o programa tenta adivinhar o programa que se quer abrir, apresentando as opções disponíveis com o que foi digitado. Encontrando o programa desejado, aperte <Enter>. Apert ESC se quiser que ele desapareça antes de abrir alguma coisa. Rápido e simples.

Dica do Henrique Costa Pereira.

Apenas saiba que quando você instalar, ele vai indexar todos os ítens que estiver no menu iniciar. Se instalou um programa depois de ter instalado o Launchy, faça-o aparecer, clique com o botão direito do mouse e selecione “Rebuild Index” que ele reindexa todo o seu menu iniciar novamente. Apenas lembre-se de sempre que atualizar o menu iniciar, reindexar o conteúdo pelo Launchy. O programinha é gratuito e disponível para download aqui!

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Política

Há exceções na administração pública

É preciso divulgar e aplaudir as iniciativas que encontramos dentro do governo para o desenvolvimento. Infelizmente, podemos perder muito tempo pontuando as decisões burocráticas que emperram a evolução do nossa país e tão pouco tempo temos de conhecer e espalhar as boas atitudes. É impreterível, portanto, que sejam divulgadas e alardeadas, pois há bons exemplos de administração públicas no Brasil.

As belas exceções, ainda que em alguns casos possam ser medidas impopulares, demonstram a força de vontade e real desejo de trabalhar para o eleitor, o crescimento do país, a melhora da gestão pública, a criação de um ambiente propício ao verdadeiro plano de aceleração do crescimento, não aquele tapa-buraco divulgado pelo governo.

As micros, pequenas e médias empresas é que se favorecem com isso. E o mercado nos mostra o acerto em favorecê-las, pois elas crescem mais do que as grandes.

Ataque à burocracia

Insatisfeitos com a vergonhosa marca de 152 dias, em média, para a criação de uma empresa no Brasil, Alagoas criou uma forma de desburocratizar esse processo, principalmente para os micro e pequenos empresários. As Centrais de Atendimento Empresarial Fácil reúnem em um só local instituições municipais, estaduais e federais responsáveis pelo processo de legalização de empresas. Em Maceió, dos 124 dias anteriores, hoje já é possível abrir uma empresa em apenas seis dias. A Central funciona como uma linha de montagem, concentrando dez órgãos públicos em um mesmo lugar e com guichês dispostos na ordem ideal para análise dos documentos - um papel analisado é transferido para a mesa ao lado até a conclusão do processo. Todo os atestados e certidões negativas também são retirados na Central.

Ao todo, 24 documentos foram dispensados. Documentos que precisavam ter uma cópia para cada órgão, como a carteira de identidade dos sócios, só são exigidos uma vez, ou seja, uma cópia para todo o processo. Na capital, a criação da Central rendeu a regularização de 8 000 negócios e a taxa de arrecadação da prefeitura cresceu 140%. O projeto foi concebido e posto em prática pelo Sebrae alagoano.

Compras pelo computador

O volume de 3,8 bilhões de reais das compras do governo de Minas Gerais, o que comprometia o orçamento até para o pagamento do funcionalismo, incentivou o governador Aécio Neves a uma nova medida para gerenciar as compras, já que cada órgão realizava suas licitações separadamente. A solução, que concentrou as compras, foram os pregões eletrônicos. “Com essa mudança, ganhamos economia de escala e fornecedores”, diz Ana Cristina Braga Albuquerque, diretora da Superintendência Central de Recursos Logísticos e Patrimônio de Minas Gerais. Os pregões correspondem a 97% das licitações do estado, o primeiro a tornar obrigatório o uso de pregões eletrônicos para licitações de bens e serviços.

Com os pregões, os processos de licitação ganharam transparência, é aberto a todos os interessados, evita arranjos entre os concorrentes e joga os preços para baixo. A economia de Minas é de 803 milhões de 2003 a 2006, um ganho de 23% sobre o valor inicial das compras. A digitalização dos processo também permitiu um total controle, desde o planejamento até o pagamento. A tecnologia sendo usada para acelerar o crescimento e sendo um instrumento para os gestores públicos.

Cidade plugada

Aqui, a infra-estrutura montada para informática tem a mesma prioridade das redes de água, luz e transporte”, diz Franklin Dias Coelho, coordenador-geral do projeto Piraí Digital. O município fluminense, distante 80 quilômetros do Rio de Janeiro, desde 2004, incluiu seus 23 000 habitantes no mundo digital. O projeto atende às escolas municipais, que deixaram de usar o computador apenas na aula de informática, e permitiu um convênio com as três universidades públicas do Rio de Janeiro. Os alunos formados no Ensino Médio podem estudar sem sair do município, pois as aulas são disponibilizadas pela internet. Pela cidade e nas zonas rurais, foram dispostos quiosques digitais para que a população possa acessar ofertas de emprego, serviços da prefeitura, reclamações e pedidos por uma ouvidoria online, cotações de produtos dos campos, preços de insumos, além de ter à disposição 25 000 endéis gratuitos.

O prefeito de piraí, Luiz Fernando de Souza - atual vice-governador do Rio de Janeiro -, usou o programa de financiamento do BNDES para modernização tributária dos municípios. Ele descobriu que o valor gasto para conectar as secretarias era suficiente para incluir as escolas da região e também terminais públicos. A complementação do orçamento se deu na parcerias com empresas instaladas no município. A cidade conquistou três prêmios internacios e três nacionais pelas instalações da rede híbrida de banda larga. Em uma reportagem da Newsweek, em 2006, sobre oferta de acesso à internet, Piraí foi uma das conco apontadas, ao lado de Nova Iorque, Londres, Tóquio e Auckland. A afirmativa de Flanklin Dias Coelho sintetiza o desenvolvimento proporcionado: “No passado, investir em estradas era a forma mais rápida de conseguir o desenvolvimento. Atualmente o caminho do crescimento são as infovias”. Veja os prêmios conquistados na página do projeto (https://www.piraidigital.com.br/).

Combate à informalidade

Porto Alegre resolveu lidar com o mercado informal dos camelôs criando os centros populares de compra (CPCs), um investimento de 12 milhões de reais (bancado pela iniciativa privada), com o propósito de transferir e formalizar os camelôs. A prefeitura busca um valor compensador que convença os ambulantes a irem para os CPCs. Esse valor é calculado de acordo com o custo atual para estocagem e transporte diário que os ambulantes têm com suas mercadorias, praticamente fazendo com que os camelôs continuem com os mesmos gastos, mas agora legalizados e fazendo com que a prefeitura aumente a receita alargando a base de contribuintes, ao invés da alternativa costumeira, aumentar impostos.

O incentivo para a legalização da economia, uma das prioridades da atual administração gaúcha, foi a agilização no tempo para liberação do alvará de funcionamento. O que antes demorava 20 dias, passou para 15 minutos. Para os que não possuem todos os documentos em ordem, é expedido um alvará provisório para que se regularize a situação, medida já em uso desde setembro do ano passado. Já são mais de 1 000 alvarás provisórios expedidos, mais uma ferramenta para o combate aos 40% de ilegalidade da economia local.

O programa foi concebido pelo prefeito, José Fogaça, quando este assumiu o cargo, junto com o empresário Jorge Gerdau Johannpeter, que ofereceu seus técnicos e os da Fundação Christiano Ottoni, de Minas Gerais, para ajudar a prefeitura a adotar ferramentas modernas de gestão e treinar os funcionários. A verdadeira PPP.

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Technology

Programação é uma arte

Um programador que se vê subconscientemente como um artista irá aproveitar o que ele está fazendo e irá fazer isto melhor. (Daniel Knuth, 74)

Computer Programming As An Art, por Daniel Knuth.

Fonte: Pih Is All

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Negócios

O fim dos empregos

Dois movimentos contrários estão, curiosamente, nos levando a era do fim dos empregos. Na verdade, já estamos nessa era.

O movimento mais notório é ditado pelas empresas. Na minha área, informática, praticamente todas as empresas funcionam dessa maneira. Profissionais com Carteira de Trabalho assinada tem sido cada vez mais raro. A preferência é por contrato, seja de pessoa física quanto de pessoa jurídica. A pessoa jurídica, na grande maioria das vezes, é uma empresa de uma pessoa só.

É possível fazer contratações por projetos, fixando-se o tempo de permanência daquele profissional na empresa sem que haja ligações empregatícias com a empresa. Depois do fim do projeto escolhe-se se vai haver realocação (assina-se outro contrato) ou se encerra o contrato normalmente. As empresas não precisam ter em sua folha de pagamentos Profissionais que não precisariam ter em tempo integral e nem precisam pagar todas os encargos de uma demissão.

O segundo movimento, mais novo que o primeiro, mereceu uma excelente matéria na Exame. O movimento é ditado pelo profissional de alto nível. Pelo cérebro. O título da reportagem é sugestivo: “A desesperada corrida pelo talento”.

O profissional não tem se mantido mais preso à empresa. Ele busca o mercado e as opções que podem lhe favorecer. Tamanho equilíbrio entre as corporações e os profissionais tem acontecido porque sobram vagas para profissionais especialistas no mercado. Há profissionais que até viram próprios concorrentes da empresa onde outrora trabalhou, alguns desses são os freelancers, profissionais que trabalham em casa por opção e que podem fazer as mesmas coisas que são produzidas numa grande empresa graças ao acesso à tecnologia. Não são tantos cérebros existentes para a demanda de inovação e tecnologia que o mercado pede. Então, o profissional tem aproveitado a globalização para se manter aonde há uma melhor oportunidade para ele.

As empresas tem procurado não reforçar laços empregatícios com todos os profissionais que trabalham para ela e os profissionais de alto nível tem ficado distantes das amarras das empresas devido ao acesso à tecnologia e conhecimento globalizado. Essas duas correntes, de uma certa forma concorrentes entre si, tem levado a era dos empregos a largos passos para o fim. O avanço da tecnologia tem proporcionado chances de negócio e mercado infindáveis a muitos empresários e profissionais antes só acessíveis às grandes empresas. A rede mundial de computadores alavancou o conhecimento dessa tecnologia. A internet foi a grande responsável pela globalização e verdadeira socialista em oportunidades e ganhos. E de forma capitalista.

A cada dia mais, tornamo-nos o profissional-empresa. Caminhamos não para que tenhamos um bom emprego, mas sim que tenhamos bons conhecimentos que nos permitem trabalhar em várias empresas, contratados como empresa. Ou que sejamos concorrentes dessas empresas. Emprego? Ninguém mais saberá o que é. Saberemos o que é trabalho.

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Negócios

Cartão de visita. Quem pensa sobre cartão de visita? Eu penso!

Por Márcio Miranda - Empresário
(http://www.workshop.com.br/paginas/artigos/cartao_visita.htm)

Durante os últimos quatro meses eu estive presente em inúmeras conferências, seminários e demais eventos. Algo que me chamou a atenção foi a maneira como as pessoas não se preparam. Elas não trazem canetas, nem papel, e muito menos cartão de visita.

Alguns Exemplos

Durante a conversa que tive com Eduardo, após ouvi-lo dizer que estava fazendo algumas coisas interessantes, perguntei: “Você pode me dar seu cartão de visita?”, ao mesmo tempo em que eu estendia a mão com um dos meus.

Ele murmurou para si mesmo que não estava certo de onde eles estavam. Tirou sua carteira e começou a procurar.

Enquanto prestava atenção nele, eu me senti como uma testemunha de uma expedição arqueológica. Ele tirou os recibos dos cartões de créditos, os cartões de crédito, fotos de família, carteira de motorista, e cartões de visitas de outras pessoas – com anotações na parte de trás.

Timidamente ele disse “Eu sei que eu tenho um... em algum lugar. Deixa eu dar uma olhada na minha pasta”. E a busca continuou.

Ele abriu a pasta, que estava lotada com papéis, memorandos, relatórios, newsletters e jornais, e talvez em algum lugar secreto... um cartão de visita. Finalmente ele encontrou um e me entregou. Nós trocamos mais algumas palavras e fomos embora.

Eu anotei algumas coisas atrás do seu cartão de visitas, pois assim eu poderia acrescentá-lo ao meu banco de dados (eu uso o software ACT! como database – é excelente!) e ligar para ele em poucos dias. Quem saberia dizer onde meu cartão de visitas iria parar.

Pouco tempo depois, eu comecei uma conversa com Raquel. Conversamos por pouco tempo, e eu perguntei se ela gostaria de ser incluída no meu newsletter. Ela disse que sim. Perguntei, então, pelo seu cartão de visitas.

Ela abriu sua bolsa, e começou uma busca minuciosa. Ela achou de tudo, menos o cartão de visita.

Noventa segundos mais tarde eu dei a ela um dos meus – junto com uma caneta, e pedi a ela para escrever seu nome, endereço de e-mail e outras informações no verso.

Eu coloquei o cartão de visita dela no bolso direito da minha calça, enquanto o meu foi parar dentro daquela bagunça que ela chama de bolsa.

Usando seus Cartões de Visita

Cartões de visita são baratos. Você pode mandar fazer uma centena por R$100 ou R$150, ou talvez até por menos. Mas nós esquecemos de carregá-los conosco. Isto é um grande erro.

Você nunca sabe quando encontrará alguém que poderia ser um cliente, sócio ou um bom contato.

Esteja sempre preparado

Enquanto eu voava de volta para São Paulo, eu estava sentado próximo ao Dennis, o proprietário de uma empresa de porte médio, porém lucrativa e de muito sucesso.

Durante o vôo nós começamos a conversar e descobrimos que tínhamos em comum vários interesses profissionais. Ele também já tinha lido vários dos meus artigos e livros. Mundo pequeno, não é mesmo? Quando o avião pousou em São Paulo, nós pegamos nossas bagagens, entramos no terminal e continuamos a conversa por mais alguns minutos antes dele pegar seu vôo de conexão.

No final da conversa, nós dois anotamos atrás dos cartões (eu do dele e ele do meu), sobre o que faríamos.

Então nos despedimos. Eu peguei um táxi e fui para casa, e ele voou para o Rio de Janeiro. Quando voltamos para nossos escritórios, nós dois fizemos as coisas que tínhamos anotado na parte de trás dos cartões.

Cinco Dicas de Cartões de Visita & Networking

Aqui estão cinco dicas de cartões de visita e networking que você deveria usar. Eles ajudarão você a aproveitar as melhores oportunidades que surgirem no seu caminho através das pessoas que você encontrar.

  • Mantenha sempre uma grande quantidade de cartões de visita na sua pasta, carteira ou bolsa. Invista o máximo que for viável para fazer um cartão bonito, com layout moderno e papel de boa qualidade. A primeira impressão é muito importante.
  • Reponha seu estoque após todas reuniões, encontros e eventos de que participar.
  • Crie um método para dar e receber cartões de visita. Eu, por exemplo, mantenho os meus no bolso esquerdo das minhas calças e os que eu recebo, coloco no bolso direito.
  • Olhe para os cartões das pessoas antes de guardá-los no bolso ou na bolsa. Olhe para o nome, e então olhe para o rosto da pessoa. Tente fazer uma imagem mental do nome e do rosto em sua cabeça para que você possa se lembrar do seu novo amigo.
  • Após encontrar alguém, anote rapidamente algumas peças chave de informação no verso do cartão, e um lembrete dos próximos passos que você deve fazer quando retornar ao seu escritório. Se você não quer manter contato, nem colocá-lo no seu banco de dados (database), discretamente escreva um X no verso do cartão.

É sua função manter o contato

Distribuir à toa seu cartão de visita não é nem de longe tão importante quanto apanhar os cartões de visita das outras pessoas. Se você entrega a alguém seu cartão, e então espera que liguem para você, você ficará sentado do lado do telefone por muito e muito tempo.

Quando você encontrar alguém, e quiser manter contato, tenha como obrigação inserir o dessa pessoa no seu banco de dados (database). Arrume um espaço na sua agenda para fazer um telefonema e então ligue para a pessoa. Se não der, mande ao menos um e-mail ou até mesmo um simpático cartão postal. Só não deixe o contato esfriar e morrer por falta de uma atitude sua.

Fonte: http://www.workshop.com.br/paginas/artigos/cartao_visita.htm

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Cotidiano Mundo

O foguete da China

Há dias ouvimos a notícia do sucesso da China em enviar um foguete para destruir um satélite chinês antigo. O feito é importante porque realça a capacidade militar da China na precisão em acertar alvos. Em seguida, o histerismo estadunindense levou a China a pronunciar que os estudos e testes são pacíficos. Isso me lembrou a pressão que os Estados Unidos também fazem sobre o Irã.

Não sei se vou contra a maré, mas vejo uma grande hipocrisia nos xiliques dos Estados Unidos. Por que o Irã não tem o direito de enriquecer urânio? Por que a China não tem o direito de estudar armas militares de precisão? É preciso sempre dar um parecer aos Estados Unidos?

Não sou a favor de armas nucleares, nem guerras, nem nada relativo a terror e crime. Moro no Rio e de crime e terror já experimentei uma dose suficiente. Quero mesmo é falar em direitos iguais.

Os Estados Unidos querem ter o direito de fabricar armas e bombas, nucleares ou não, mas querem coibir outros países de tê-las. O presidente do Irã pode estar errado em toda sua retórica radical, mas está certo quando fala que o Irã tem o direito de querer enriquecer o urânio, para construção da bomba ou não. Se os Estados Unidos podem, por que o Irá não pode? Já repararam também como os Estados Unidos gostam de ignorar acatar a outras decisões que são tomadas em conjunto, mas que não atendem ao seu desejo? O protocolo de Kioto é um exemplo.

O exemplo não é uma maneira de ensinar; é a única” (Albert Schweitzer). Também não gostaria que fosse enriquecido pelo Irã para a construção de uma bomba atômica, não gostaria que a China produzisse armas militares para guerras, não gostaria que Israel tivesse uma bomba atômica etc. Prefiro sempre a paz, quando possível. Mas para isso, não deveria existir nenhum país com esses direitos.

A desculpa que os Estados Unidos (sim, são os vilões nesse caso) dá é o combate ao terror. O que fazem é promover ainda mais o terrorismo e ameaça que eles dizem querer combater. Desculpem-me, mas com o histórico de cinismo dos Estados Unidos ainda sou desconfiado das intenções nesse caso. Agoram querem pensar na segurança mundia? Façam-me o favor! A única contribuição para o combate ao terror que os Estados Unidos poderiam dar é o exemplo.

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Banco de dados

Consultas case-insensitive e accent-insensitive no MySQL

Uma necessidade comum com dados em língua portuguesa são as buscas no bancos de dados insensível a caso e insensível a acentos.

No MySQL, até a versão 4.0, as consultas eram por padrão insensível ao caso (case-insensitive) e insensível ao acento (accent-insensitive). Isso mudou, porém, a partir da versão 4.1, que introduziu um suporte melhorado a comparações (collations) e definições de caracteres (charsets). Alguns desenvolvedores devem ter ficado surpresos com suas buscas que antes ignoravam acentos e maiúsculas e agora já exigiam que se colocasse.

A partir dessa versão, a sintaxe para uma consulta que ignora acentos e o caso seria a seguinte:

SELECT *
FROM `tab_municipios`
WHERE `NomeMunic` = _utf8 'SAO PAULO' COLLATE utf8_unicode_ci

Adaptado de Consultas case-insensitive no PostgreSQL e no MySQL

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Negócios

Como Vender Mais e Melhor

O Mundo Moderno Exige Profissionais Cada Vez Mais Capazes

Estive na palestra do Professor Marins no SENAI Mariz e Barros, em 14 de dezembro de 2006. Ouvi informações valiosas e relatarei a seguir os pontos que se destacaram para mim. Infelizmente, cheguei com a apresentação já iniciada e não poderei trazer tudo o que foi dito.

Quando cheguei, o professor estava encerrando o maravilhoso tópico “consistência”, que é a segurança que você dá ao cliente com a consistência do seu produto/serviço.

Alguns pontos mencionados são bem conhecidos, mas retomo-os (e acredito que o professor também o fez por isso) principalmente porque em grande parte os esquecemos ou não os aplicamos. Tomo a liberdade de usar o bordão do Marins: “Pense nisso!”

Assim como a mente, nossa empresa necessita de exercícios, de mudanças de padrões, de desafios e de novos conhecimentos para se exercitar. A acomodação gera fracasso, o costume com a paisagem nos deixa atrasados e sem informações sobre nosso meio. Questione-se e tenha equilíbrio com o ativismo (desperdício de energia).

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã. É mais fácil chegar no topo do que manter-se nele. Ao alcançar o sucesso, cuide para que a inércia ou sua “arrogância” (ou seu desdém pela concorrência) não minem seu sucesso, pois, se você é o melhor naquilo que faz, com certeza poderia ser ainda melhor.

Uma empresa não é ONG nem fundação. Empresa é para ganhar dinheiro. O que faz o sucesso de uma empresa é sua capacidade de geração de caixa, e não o domínio do mercado em vendas, pois “vender” é teoricamente fácil, já que basta que se baixem os valores para que filas de compradores sejam feitas. No entanto, logo em seguida a empresa quebra. É muito mais importante que sua empresa gere dinheiro do que seja campeã em vendas. Isso é apenas um efeito ilusório de sucesso. Sucesso mesmo é caixa positivo.

Há uma evolução do foco e objetivo das empresas observável ao longo da história:

  1. Vendas – as empresas que se focaram em vendas acabaram amargando o triste fim ao descobrir que elas pura e simplesmente não mantém a empresa. Essas empresas descobriram que a venda, teoricamente fácil de se fazer, não significa ter caixa (dinheiro)
  2. Lucro – as empresas descobriram em sua experiência que o lucro é uma ficção contábil. As empresas obtinham lucros maravilhosos, mas eram apenas manobras e balancetes contábeis que sustentavam isso. No final, não tinham receita nem para pagar os impostos gerados pelos lucros divulgados. [Nota: lembrei da Enron e da WorldCom]
  3. Caixa – as empresas começaram a enxergar que o que compra no mercado é caixa. Caixa paga funcionários, contas, fornecedores, investimentos etc. Algumas empresas trabalhavam de forma um pouco errada com esse caixa, colocando-o em estoque (às vezes gigantes) e pagamentos inadimplentes ou a prazo. O caixa na empresa é o que move a vida dela. É como o sangue no corpo humano.
  4. Empresas que têm caixa e que compram as empresas que faliram por focar nas vendas – só empresas com caixa podem comprar algo

Algumas coisas mudaram na relação de poder. O poder passou das mãos das empresas para a mão dos clientes, pois há concorrentes, qualidade e preço. Quando há concorrentes em demasia, com qualidade semelhante e preços equiparados, a EMPRESA tem de fazer a diferença. O diferencial estará, cada dia mais, na prestação de serviços. A sua empresa é que fará o cliente preferir você ao concorrente.

“Vender”, atualmente, deve ser saber administrar, de modo eficaz, as contingências de compra. É trabalhar a oportunidade para que a compra seja feita. No novo marketing de hoje: o cliente não sabe o que quer; o cliente não tem obrigação de saber o que quer; o cliente não quer mais saber o que ele quer. Então, não podemos perguntar ao cliente o que ele deseja!

Continue perguntando ao seu cliente o que ele quer, e ele será roubado de você quando algum concorrente o surpreender, pois marketing é a capacidade de enxergar as tendências do mercado, identificar e produzir, rapidamente, o que o cliente quer... (e o cliente não sabe o que quer; o cliente não tem obrigação de saber o que quer; o cliente não quer mais saber o que ele quer).

O objetivo de qualquer empresa é transformar o cliente num vendedor ativo. Não há melhor propaganda existente do que um cliente. E a grande dificuldade que encontramos é que o cliente só vende o que ele não espera. O cliente só vende o que o surpreende, quando ele diz: “Eu nunca imaginei que isso pudesse existir e é exatamente isso que eu quero”. E perguntando ao cliente o que ele quer, nunca poderemos surpreendê-lo. A empresa é a responsável por saber o que o cliente quer!

O cliente é aquele que compra ou já comprou de você. O que não comprou é um passante, um aspirante a cliente. Valorize seu cliente para fidelizá-lo e não abuse do seu velho e bom cliente. Se há alguma promoção, bonificação, prêmio etc, passe-os, primeiramente, para seu bom cliente. Não permita que você ganhe clientes por uma mão e perca por outra. Principalmente seu bom cliente!

Hoje está enraizada a cultura de que cliente que briga, que põe na justiça, que demora a pagar, que tumultua é o que ganha desconto e o que paga sem discutir, que paga em dia, que não reclama, que paga mais caro sempre. E é taxado de palhaço. Quão erradamente temos educado nossos clientes. Nós o estamos ensinando a ser mau cliente. Respeite seu cliente. Ele pode até estar com nariz de palhaço, mas ele não o é.

Temos aprendido a repetir o mesmo: “O meu cliente só quer preço!” E isso não é verdade absoluta. O preço só é relevante quando é o único parâmetro de diferença entre os concorrentes. Entre empresas com qualidade semelhante, valores semelhantes passados ao cliente e com preços diferentes, o cliente escolherá a de menor preço. A empresa não está fazendo diferença.

Em todas as pesquisas no mercado, o fator que determinam o que os clientes consideram mais importante numa empresa, para mais de 80% dos votantes, sempre é a qualidade do serviço prestado, ou seja, atender bem o cliente e cumprir o que promete.
(http://www.anthropos.com.br/index.php?option=com_poll&task=results&id=14)

O desafio a ser lançado a nós é: Como posso fazer com que meus clientes ganhem tempo com a minha empresa?

A marca é um fator importante, pois a marca é quanto seu produto consegue sustentar em preço. Marca representa “medo”, o medo do cliente de levar um produto concorrente e não se satisfazer ou não ter a qualidade esperada por não possuir uma marca que ele conhece. A marca é produzida pela consistência. Qual é o medo do cliente com relação à minha marca? O que podemos fazer para tirar do cliente o medo da minha marca?

O século 21 será o século do entretenimento. Isso quer dizer que o cliente tem de “sentir” prazer em relacionar-se com nossa empresa, e para lhe proporcionar precisamos de execução. Execução significa garantir que as pessoas certas estejam nos lugares certos para que as ações sejam concretizadas. As empresas de enorme sucesso são aquelas cujos executivos são voltados para execução. Temos de executar o que é planejado, orçado e acordado para que o cliente sinta nossa empresa fazendo a diferença para ele, dando a ele valores que o motivem a se relacionar com nossa empresa, não precisando equipará-las às outras pelo quesito preço.

(Rafael Araújo, Rio de Janeiro.)

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Internet

O que a internet tem feito

A cada dia a internet influencia mais nas qualificações das empresas. Sem dúvida, isso é um avanço, pois a informatização dos dados também trouxe credibilidade e unficação dos dados, conferindo as empresas uma oportunidade de dar ainda mais segurança aos seus clientes, oferecendo, além do serviço prestado, uma garantia do serviço ou produto comercializado. Não é à toa que empresas como IBM, Volkswagen, Adidas, Reuters e outras estão investindo também num jogo via internet que tem por objetivo uma “segunda vida”, mas essa virtual, porém com ganhos e gastos reais. A internet tem mudado nossa forma de encarar, viver e trabalhar no mundo atual. As empresas com faturamento acima de R$ 1,2 milhão já precisam ter uma certificação digital para facilitar burocracias e informações fiscais para o governo, além de contemplar os serviços que cada vez mais podem ser obtidos online.A fusão das duas maiores empresas de comércio eletrônico do país também refletem o crescimento e a tendência de ainda maior aquecimento na área.

A internet se estabeleceu e mudou totalmente a nossa forma de encarar o dia-a-dia. Criou empregos, criou empresas, mudou estratégias de marketing, mudou estratégias de vendas, mudou conceitos, mudous as formas de comunicação, nos deu novas formas de ganhos e enriquecimento, oportunidades etc. Aproveite-a e a faça grande propulsora do seu sucesso, essa revolução mudou muita coisa e a internet tem dado dinheiro!

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Internet

Livro da Cartilha de Seguranca para Internet

A Cartilha de Segurança para Internet é um documento com recomendações e dicas sobre como o usuário de Internet pode aumentar a sua segurança e se proteger de possíveis ameaças.Publicada esta semana, a versão 3.1 da Cartilha de Segurança para Internet passou a ser editada também como livro, disponível gratuitamente em http://cartilha.cert.br/livro/. Esta versão também incluiu correções de erros de digitação, atualização de URLs de referência e de exemplos nas seções sobre senhas e sobre adware.

Este documento foi produzido pelo Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil - CERT.br, com o apoio do Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br.