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Typograph – Scale & Rhythm

Typograph é um projeto de lamb.cc (onde tem outros muito uteis para quem desenha páginas web) que nos permite alterar as características de uma folha de estilo CSS vendo o resultado em tempo real.

Podemos especificar as proporções de tamanho nas fontes, os espaços gerados, as margens, o tipo de letra… arrastando e soltando os componentes veremos o resultado no painel central, com opção de obter o código gerado na área inferior direita.

Muito útil para trabalhar e para explicar de forma intuitiva o uso de folhas de estilo.

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Controle remoto do MPlayer

Há dois tipos de pessoas neste mundo: aquelas que pensam que o MPlayer é o melhor tocador de mídia na história da existência, e aqueles que estão errados. Uma das características menos conhecidas é a possibilidades de controlá-lo pelo console, um script shell ou até mesmo através da rede. O segredo para este truque está na opção -slave do MPlayer, que diz ao programa para aceitar comandos do stdin stream ao invés das teclas de teclado. Combinar isso com a opção -input e comandos serão lidos de um arquivo ou um FIFO. por exemplo, teste isto num terminal:

mkfifo ~/mplayer-control
mplayer -slave -input file=/home/user/mplayer-control
filetoplay

Então, em outro terminal ou de um script, entre:

echo "pause" >~/mplayer-control

Este comando irá interromper a execução corrente do MPlayer, e ao soltar o comando novamente irá recomeçar a gravação. Note que você tem que dar o caminho completo do arquivo de controle para o MPlayer, com /home/user e daí em diante, porque ~/mplayer-control apenas não irá funcionar. Há vários outros comandos que você pode enviar para o MPlayer - de fato, qualquer operação de teclado no programa dispara um comando que você pode usar no seu script de controle. Você pode até operar o MPlayer de outro computador através da rede usando SSH ou Netcat. Veja este exemplo:

ssh user@host "echo pause >mplayer-control"

Aqui, nós nos autenticamos numa máquina remota (servidor) com o nome de usuário e executamos um comando para enviar a interrupção para o arquivo de controle do MPlayer da máquina remota. É claro, isto pode ser feito muito mais rápido se você tem a chave de autenticação de SSH habilitada para que você não precisa entrar com a senha a cada vez.

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Ubuntu

Aumente a velocidade do seu sistema aliviado o arquivo de swap

A maioria dos sistemas operacionais são capases de usar um arquivo ou uma partição conhecida como swap ou arquivo de paginação. Grande parte das distribuições Linux instalam uma por padrão. Este arquivo é usado para aumentar a quantidade de RAM disponível escrevendo uma parte dela no seu disco rígido.

Há um problema nisso: discos rígidos são lentos. Não podemos corrigir este problema agora, mas podemos escapar dele. O kernel do Linux oferece a possibilidade de alterar a configuração que controla o quanto o arquivo de swap é usado, chamada swappiness. Se swappiness é alterado para zero, isso significa que a escrita em disco será evitada até o absolutamente necessário (quando esgotar sua memória), enquanto que se swappiness estiver configurada como 100, isso significa que os arquivos serão escritos em disco em todo tempo.

Meu Ubuntu vem por padrão configurado como 60, indicando que o arquivo de swap será usado com bastante frequência se o uso de memória chegar a um pouco menos da metade da RAM. Você pode checar o valor que está em seu sistema executando:

cat /proc/sys/vm/swappiness

Tenho 2GB de RAM e, sendo um bom valor, posso reduzir a escrita no disco rígido e alterar este número para 10 ou 15. O arquivo de swap será usado apenas quando o uso da RAM chegar a 80 ou 90 por cento. Para alterar o valor de swappiness:

sudo /etc/sysctl.conf

Altere (adicione se não existir a linha) no arquivo:

vm.swappiness = 15

Para evitar a necessidade de reiniciar o sistema, execute:

sudo swapoff -a
sudo swapon -a
sudo sysctl -p /etc/sysctl.conf

Adptado da dica do FOSSwire

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Operational Systems Technology

Perigo à Vista

Li, no iMasters, que Jeff Raikes, diretor da área de negócios da Microsoft, disse: “Se quiser piratear, preferimos que seja os nossos produtos antes que qualquer outro. A longo prazo, é essencial termos uma boa base de consumidores que utilizem nossos produtos. Com o tempo, eles podem comprar o software de forma legal”, alegango que o programa de Vantagem para Windows Genuíno (Windows Genuine Advantage) tem como objetivo estimular a compra do programa original e não coibir o uso do pirata. Não é o que tenho visto.

Toda atualização, ou baixa de programa, agora é precedida pelo programa de verificação de originalidade, ou seja, quem tem o sistema não-original não atualiza mais seus sistema operacional (que a cada dia tem uma falha ou brecha descoberta) nem pode atualizar algum programa (como o Internet Explorer 7, por exemplo). Não quero defender nenhum lado, apenas observar o que considero o caminho natural daqui para a frente.

O amplo uso do computador como ferramenta de trabalho (“ele pode ser nosso maior aliado”, ouvi e concordei com um vídeo), muitos profissionais estão tendo um conhecimento a mais sobre o funcionamento dessa máquina. O Windows Vista vem apertando o cerco no que se refere ao uso do programa pirata, mesmo com as notícias de quebra que vemos atualmente, pois são todas alternativas de uso temporário. Com mais conhecimento do funcionamento de seus computadores pessoal, será natural a procura por alternativas e é aí que entram as distribuições (falo das distribuições Linux, que são as que conheço) que sofreram grande desenvolvimento nos últimos tempos.

Ela ainda exigem um certo conhecimento maior do que o habitual ligar-abrir-o-ie-entrar-no-sistema-fechar-tudo-desligar, mas já não é mais um mistério total. Hoje, com conhecimentos medianos de uso de um computador (o que cresce a cada dia) já é possível instalar uma distribuição Linux voltada para o uso de estações com grande facilidade, com a maravilhosa característica dos programas de código-aberto: não precisar pagar para utilizá-lo.

O que as distribuições Linux têm oferecido aos que resolvem embarcar nessa tentativa, até mesmo com máquinas modestas, é fascinante. Um exemplo da distribuição que tenho mais contato, o Ubuntu (pronuncia-se Ubúntu): para os acostumados com o Windows e suas janelas, ele traz janelas da mesma forma; para os ligados na facilidade das instalações de programas, há agora um método ainda mais fácil do que o atual Próximo > Próximo; para os que gostam de personalização da estação, há magníficas opções 3D; e por aí vai.

Nem todos continuarão, mas creio fortemente que muitos trilharão o caminho de sistemas operacionais alternativos, que, hoje, já não é privilégio de um conhecedor profundo de computadores, mas está à mão de usuários normais que conhecem um pouco além do básico. E normalmente não tem desapontado aos que se aventuram por um sistema lhe permite usar a inteligência. O Ubuntu já é bem familiar para os usuários de Windows e não imporá dificuldades, porém poderá se tirar muito mais se estudar um pouquinho sobre seu funcionamento, ainda mais porque é farto o material gerado pelas perguntas frequentes (e é gigantesco o prazer com que são respondidas).

É certo o desenvolvimento que será adquirido com o desafio. E a alegria com o seu crescimento.

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