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Tráfego mensal

Tráfego mensal é a quantidade de bytes enviados e recebidos no período de 30 dias em sua área de hospedagem.

Cada plano contratado tem um limite de tráfego mensal.

O Tráfego mensal mede:

  • Arquivos, páginas, imagens, vídeos, músicas etc enviados e recebidos via FTP
  • Arquivos, páginas, imagens, vídeos, músicas etc enviados e recebidos pelo navegador
  • Arquivos dos e-mails recebidos em e-mails do domínio que ainda estejam no servidor

O Tráfego mensal em seu site não mede apenas a sua utilização de transferência de bytes, mas também a de terceiros. É importante observarmos que o tráfego principal ainda é resultante da visitação ao site.

Exemplo:

Levemos em conta um sítio com 1000 visitas mensais, um bom número médio de visitas.

  • Tamanho médio de uma página: 6 a 10KB
  • Média de visualizações de páginas pelos visitantes: 100KB (10 páginas considerando 10KB cada)
  • Envio de arquivos por FTP no mês pelo cliente: 10.000 KB (10MB)

Total do tráfego no mês:

1.000 Visitas x 100 kb = 100.000KB (100MB)
10.000 kb de FTP = 10MB

Total de 110MB de tráfego utilizado no mês

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Linux

Redirecionando as massas

Ainda que você seja um iniciante no Linux, provavelmente você já usouo alguma forma de redirecionamento pela linha de comando. Redirecionamentos usam > e < para passar dados entre comandos que você está executando. É mais usando para redirecionar uma saída de um comando para um arquivo. Por exemplo, se você digita dmesg >local.log o conteúdo do buffer do kernel(a saída do comando dmesg) será redirecionado para o arquivo local.log ao invés de aparecer na tela. Se você usar dois > a saída do comando dmesg será concatenada no final do arquivo ao invés de sobrescrevê-lo. Usa-se o < como argumento de entrada ao invés de destinação - mais comumente usando com grep. Ao digitar grep -i USB < local.log buscará por 'USB' no arquivo local.log por exemplo.

Redirecionamentos funcionam porque muitas aplicações Linux, grandes ou pequenas, têm três 'descrições de arquivo' possíveis para trabalhar com entrada e saída. São as entradas padrão, a saída padrão e o erro padrão. Normalmente você não percebe, pois os dispositivos usados para entrada e saída padrão são o teclado e o tela. Nos exemplos anteriores, estamos endereçando o descritor de saída e entrada usando < e >. Mas como você endereça o descritor de arquivo do erro padrão? Isto é feito com o número '2' antes de > - o 2 vem da prioridade dada para cada descritor de arquivo. Naturalmente, 0 é a entrada padrão, 1 é a saída padrão e 2 é a saída padrão de erro. É muito útil porque permite que você filtre condições de erro geradas por um comando, enquanto a saída continua sendo enviada para um arquivo de log.

Um exemplo útil. Os erros de permissão que resultam do comando find quando este não tem privilégios de acesso são enviadaos para o buraco negro do disposivito null enquanto os resultados de sucesso são enviados para a tela:

find / -name *.jpg 2>/dev/null

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Linux

O grande escape SSH

Um aspecto do SSH que facilitam muito as coisas quando você abre uma conexão, inicia uma série de jobs e percebe que precisa de encaminhar uma porta através da sesão atual. A resposta é usar uma seqncia de escape enquanto conecta ao SSH para trocar certas configurações sem necessidade de reconexão.

Uma seqüência de escape é justamente uma série de caracteres que instrui a utilidade do que você está usando (neste caso o SSH) para escapar do que está fazendo e executar uma tarefa de utilidade específica. O que é preciso é de uma seqüência de escape enquanto usa o shell. A seqüência de escape mais útil para SSH é executada quando você digita o til (~), seguido do C maiúsculo. Você não verá nada na sessão até que você complete a seqüência de escape até que o ponteiro do terminal será modificado para 'ssh>'. Isto significado que você foi enviado para a linha de comando SSH. Daqui você pode se conectar a uma porta na máqina remota por uma porta da máquina local e criar um túnel entre os dois através da conexão segura SSH.

Você pode usar esta técnica para criar um túnel para os dados de um servidor proxy Squid através do SSH para uma porta local na sua máquina remota usando o argumento -L, então digitando -L8089:localhost:3128 criariao túnel Squid da porta 8090 sem precisar reiniciar a sessão SSH. Você também pode encaminhar portas usando a seqüência ~# e cancelar portas encaminhadas digitando -Krhostport. Para cancelar o túnel Squid que acabamos de criar, digite -KR3128.

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Leitura da Bíblia – 2012

Compartilho aqui uma mensagem que recebi de um grande amigo e irmão. A mensagem chegou em excelente hora para mim, pois era justamente o que eu estava procurando para prosseguir num compromisso que queria estabelecer para este ano: seguir um novo plano de leitura da Bíblia.

Paz!

Uma das coisas que, a meu ver, o cristão deve renovar todo ano é seu propósito de ler a Bíblia. Lê-la em um ano é um bom objetivo.
Tenho usado há algum tempo o plano de leitura elaborado por Robert McCheyne. Usei este plano para criar a Bíblia Devocional McCheyne, que traz as leituras para cada dia do ano, além do sermão pregado pelo autor ao apresentar o plano de leitura à congregação. Recomendo muito.

Mas para 2012 decidi usar outra sugestão de leitura: um plano cronológico. Encontrei-o em uma revista cristã e achei muito interessante. (Está no arquivo anexo.) A ideia dele é seguir a cronologia dos fatos conforme registrados nas Escrituras. Apesar de não haver um consenso absoluto sobre isso, é possível se ter uma visão muito boa do desenrolar do relacionamento de Deus com o homem.

Fica como sugestão.

O que importa é que não deixemos de ter contato constante com a Santa Palavra.

Que Deus abençoe você ricamente a cada dia do próximo ano.

Plano de leitura da Bíblia

Você também encontra o Francisco em xn.blog.br.

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Linux

Capturas de telas garantidas

Normalmente temos problemas para ilustrar jogos porque os jogos toma o monitor e o teclado para si e, a não ser que o desenvolvedor tenha incluído uma função interna para captura de tela, pode ser muito difícil tirar o conteúdo da tela e salvá-la em um arquivo. Ainda que tenha um modo de jogo em janela, como com Cold War, você ainda precisa encontrar uma maneira de retirar o controle do jogo do teclado e dar controle novamente para o sistema operacional antes que possa usar o utilitário do Gnome ou do KDE que capturam tela.

Há uma solução para quando você não consegue escapar das garras de uma aplicação que tenha tomado conta da sua sessão X Windows. A dica é que ainda quando você não pode ter sua área de trabalho de volta, você permanece tendo um dos terminais virtuais esperando pacientemente em segundo plano. Pressionando Ctrl+Alt+F1 troca-se da sua área de trabalho para o login baseado em texto do primeiro terminal virtual. Estes terminais remontam para quando Unix era um sistema predominantemente multi-usuário e o 'virtual' se referia ao fato de que estavam numa máquina local ao invés de um terminal burro.

Outros terminais virtuais são acessível substituindo-se F1 por F2-F6 e você pode retornar à sua área de trabalho ao acessar ao sétimo terminal virtual, Ctrl+Alt+F7, que também é a sua sessão X em execução. O que isso tem a ver com capturar telas? Bem, já que você tem uma linha de comando, agora é possível capturar a tela usando uma das várias ferramentas de ImageMagick que já está instalado por padrão no seu sistema.

O comando:

chvt 7;sleep 10;import -display :0.0 -window root image.png

Troca-se para o terminal virtual que está executando o X (chvt 7), aguarda 10 segundo e então usa o comando import do ImageMagick para retirar o conteúdo da tela para image.png. Maravilha!

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Pinte por números

Todos gostamos de um pouco de cor em nossa vida e apenas porque a linha de comando do Linux é uma interface texto para os trabalhos mais internos do seu sistema, isso não quer dizer que precisamos sofrer com textos monocromáticos. Esta dica vai lhe mostrar como escapar disso!

Há várias maneiras de adicionar cores e uma das mais populares é acompanhada da ajuda de um comando chamado dircolor. Se esta escrita lhe ofende (leitores americanos), você sempre poderá usar um link simbólico como o a seguir para amenizar:

sudo ln -s /usr/bin/dircolors /usr/bin/dircolours

Dircolors fará com que tipos de arquivos diferentes apareçam com várias cores diferentes até mesmo com o humilde comando ls. Se você executar o comando dircolors por si próprio, a saída é uma confusão de tipos de arquivos e códigos secretos. Será algo como pi=40;33: ou *.ogg=01;35:. A primeira parte de cara entrada é o tipo de arquivo e a segunda parte (após o símbolo =) consiste de dois valores que representam as cores da fonte e do plano de fundo. Se ficar confuso com as abreviações cripticas da primeira parte, digitar dircolors --print-database provê uma saída mais clara - revelando que pi=40;33: colorirá o símbolo 'pipe' (pi) com a cor de fundo preto (40) e cor da fonte amarelo (33), por exemplo.

Se olhar com mais detalhes a saída de dircolors verá que inicia com LS_COLORS= e termina com export LS_COLORS. É porque o comando não faz nada mais do que definir um grande variável de ambiente com sua lista de tipos de arquivos e cores. Você pode salvar esta saída e adicioná-la ao final do seu arquivo .bashrc para que as cores sejam usadas automaticamente.

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Ressureição de Lázaro

É horrível quando recebemos uma mensagem como

No usable partitions/No OS found

da útil entrada da BIOS. Normalmente temos alguns segundos para perceber - seu disco rígido falhou, ou está falhando, e não há mais boot para o sistema operacional. Há várias razões para que isso aconteça e cada uma com seu potencial de causar perda de dados. Com um disco rídigo quebrado você perder tudo. Mas isso também pode ser apenas o resultado de um carregador de boot com erro ou a instalação de uma distribuição superzelosa. Nestes casos, há uma boa chance de que seus dados sobreviveram intactos - mas o que você faz? Os que periodicamente armazenam backups dos dados podem se sentar, sorrir levemente e restaurar seu trabalho suado pelo último backup. Apesar de saber o quão importante é isso, muitos de nós nunca conseguem reservar tempo para fazer backup dos dados que passamos a vida reunindo. Se há um bom momento para um Live CD Linux entrar em ação, é este.

Os Live CDs são equipados com ferramentas que podem ser usadas para ressuscitar discos rígidos, e muitas das ferramentas Linux rivalizam quando não ultrapassam as funcionalidades da maioria das soluções comerciais. A primeira coisa a fazer é montar o disco perdido a partir do Live CD.

Sugeriríamos usar o PCLinuxOS que muitas vezes é considerada a melhor distribuição atual para encontrar e montar partições problemáticas. Ele também faz um bom trabalho para encontrar partições NTFS do Windows no mesmo disco. O PCLinuxOS detectará automaticamente tudo que encontrar e os montará na área de trabalho. Você deve estar pronto para copiar os dados em um local seguro. Se isto não funcionar, sua salvação será digitar testdisk do console do root.

Testdisk é uma das ferramentas mais subestimadas, mas que pode realmente fazer a diferença entre perder ou manter tudo. É prefeito para restaurar gravações na MBR ou para reconstruir tabela de partições.

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